domingo, 8 de julho de 2012

Amor de Pai


Um dia estava em casa sozinho pois meu pai havia saído para jantar com sua namorada,pois eu moro com ele desde que minha mãe e ele se separaram a três anos foi quando resolvi pegar um dvd para assistir e escolhendo aleatoriamente entre uns que meu amigo havia baixado pela internet e me emprestou para eu assistir.
         Tive uma surpresa quando comecei assistir e vi que se tratava de um dvd gay.
         No meio do filme ouvi barulho do carro do meu pai,então desliguei o dvd mais esqueci a capa em cima do sofá e subi correndo para meu quarto.
         Quando já estava deitado lembrei que havia deixado a capa lá no sofá mais agora era tarde,meu pai demorou mais enfim ouvi passos dele subindo as escadas então pulei na cama e fingi que dormia foi quando meu pai entrou no quarto me deu um beijo de boa noite como fazia sempre mais desta vez mais carinhoso que de costume e foi se deitar.
         No outro dia ao levantar pela manhã por ser sábado me levantei mais tarde do que o costume e fui tomar café então Maria a empregada disse:
         Seu pai foi para a academia e pediu para você esperar por ele.
         Ela tinha acabado de lavar a louça da janta e iria embora já que meu pai havia dispensado ela naquele dia,então eu falei tudo bem,peguei meu MP4 e fui para o meu quarto. Fiquei ouvindo musica até que adormeci,só acordei com meu pai me chamando.
         Então eu falei com ele,pai a Maria disse que você queria falar comigo,do que se trata?
         Ele então disse tudo bem vamos direto ao assunto,ontem quando cheguei vi um dvd que você esqueceu no sofá,o que significa aquilo,por acaso é o que eu estou pensando? você realmente é gay?
         Então engoli seco e respondi:pai eu tenho atração por homens e isto aumentou um dia que fui ao clube contigo e depois de nadarmos e você fazer sua musculação fomos tomar uma ducha juntos.
         Meu pai então me falou filho nos temos um relacionamento aberto você sabe que pode falar tudo comigo porque não se abriu comigo e eu respondi:
         Olha pai tive medo de você ficar magoado comigo e isto acabar com a nossa relação de pai e filho neste momento rolou uma lágrima do meu rosto e ele me abraçou dizendo eu já sabia pois nunca vi você se interessar por nenhuma garota da sua idade,nisto eu olhei pra ele e quando ia abaixar os olhos ele segurou meu queixo,levantou minha cabeça e me deu um beijo apaixonado e depois se deitou ao meu lado e começou a me despir em seguida se despiu e começou a me beijar e me fazer carinhos por todo meu corpo.
         Então ele colocou minha mão sobre seu enorme pau ainda mole que então começou a dar sinal de vida e a crescer em minha mão e quando estava totalmente duro ele abaixou minha cabeça e disse se é isto que você quer mama o pau do papai,ele é todo seu,então comecei a mama-lo e ele começou a fuder minha boca e quanto mais ele fodia mais ele gemia até que sem avisar ele gozou jatos do seu leite quente em minha boca o que o levou ao total delírio.
         Logo a seguir ele anunciou que queria comer meu cu no que eu disse,não pai eu tenho medo de doer pois seu pau é muito grande e eu nunca dei pra ninguem mais ele respondeu pode deixar que eu vou com carinho e ao dizer isto foi ao seu quarto e apanhou um creme e lambuzou meu cuzinho e começou a forçar a entrada daquele pauzão grosso e cheio de veias o que me deu uma dor horrível ele então parou e disse filho seu cu é muito apertadinho vou ter que forçar só um pouquinho no inicio vai doer mais depois você se acostuma.
         Ele então forçou e eu na tentativa fugir só ajudei ele que num gesto brusco enterrou tudo de uma só vez.
         Gritei como um desesperado pois doeu demais mais ele para abafar meu grito me deu um longo e apaixonado beijo dizendo calma a dor vai passar e ele tinha razão logo a dor foi dando lugar ao tesão e ele começou num vai e vem e neste meio tempo fomos mudando de posição até que ele novamente gozou enchendo meu cu de porra que se misturou com meu sangue.
         Ele ficou em cima de mim me beijando até que seu pau amolecesse então quando amoleceu ele saiu de cima de mim exausto e ficamos nus deitados lado a lado até que ele quis repetir a dose e desta vez também doeu muito mais foi menos do que a primeira e desde então estamos juntos ele terminou seu namoro e passamos a dividir acama de casal que um dia foi dele e da minha mãe.
         A Maria sabe da nossa relação pois um dia ela chegou e quando foi arrumar os quartos ela viu nos dois dormindo nus abraçadinhos e quando meu pai foi conversar com ela sobre o que ela tinha visto ela falou senhor Antônio eu sabia que mais cedo ou mais tarde isto acabaria acontecendo eu não sou a palmatoria do mundo,quem sou eu pra julgar a relação de vocês,se vocês se sentem felizes assim podem continuar que eu vou continuar cuidando de voces com o mesmo carinho que venho cuidando de você e do seu pai nos últimos anos e desde então temos vivido muito felizes eu com o amor do meu pai e da Maria que para mim é uma segunda mãe.

A visita de papai


Recebi um telefonema do papai avisando-me que vinha visitar-me na Capital, onde moro há muitos anos, sozinho, numa confortável casa. Preparei-me para recebê-lo na rodoviária.

Eu estava planejando dar essa casa para ele morar com a mamãe, pois, além de considerá-la muito grande pra mim, pretendia mudar-me para um apartamento, onde há mais conforto e segurança, e, também, mais preservação da intimidade. Quando fiz a proposta pro papai, ele concordou na hora, mas disse que pretendia conhecê-la antes para ver se lhe agradava, daí a sua viagem a esta Capital. A sua intenção, no entanto, era outra, conforme se verá.

O papai, nessa época, tinha 50 anos, era desses tipos de homens baixinhos, 1,60m de altura e pesando uns 70kg, o típico caboclo do interior! Havia, no entanto, algo em si que chamava a atenção de quem tivesse a ventura de sair com ele, de passar uma noite com ele. A tesão! Essa particularidade eu puxei pra ele, pois não há coisa mais predominante em mim do que a tesão. Respiro sexo, durmo pensando em sexo, acordo pensando em sexo. A ciência médica recentemente descobriu que uma pequena faixa da população sobre desse drama. Mas, eu pergunto: Será sofrimento isso? Será um drama ter compulsão por sexo?

E, para completar a sua compulsão por sexo, possuía o pau grosso e de bom tamanho. Não era desses enormes, acavalados, não! Mas tinha as dimensões um pouco acima do normal. A sua simples visão causava frisson. A cabeça se destacava do corpo, pelo tamanho. Devia medir uns 18cm de comprimento. E bem grosso. Uma coisa linda de se ver!

Completavam dez anos que eu saíra de casa. De formas que, eu não sabia qual seria o seu comportamento comigo agora que era adulto.
Da parte dele, não lhe restavam dúvidas de que eu, o seu filho que morava na Capital, era um veado irrecuperável, sabia até que eu estava gostando do Raimundinho, um homem maduro com quem eu fizera amizade e que todos achavam estranho pela grande diferença de idade. Desconfiavam de que havia alguma coisa entre nós, embora no meu aspecto eu não deixasse transparecer nenhum sinal de efeminado. Só ele na minha família sabia que o Raimundinho me comia. Ninguém lhe dissera, mas isso é o que ele pensava de mim, com certeza. E era verdade!

Cedo da manhã eu já o estava esperando lá na rodoviária. O ônibus chegou na hora prevista. Ele não mudara quase nada, apenas me parecia mais maduro, mas com muita saúde e certamente, muita tesão. Dali fomos direto pra casa.

Quando chegamos, peguei a sua mala e levei-a pro quarto que preparara pra ele. Passados alguns instantes, após os cumprimentos de praxe, ele disse que gostaria de tomar um banho, e eu lhe indiquei o banheiro. Ele despiu-se e foi pra debaixo do chuveiro. Eu não poderia perder a oportunidade de vê-lo nu, então o acompanhei sob a desculpa de estarmos conversando. Ah, corpo bonito! Era um homem pequeno, mas bastante viril. Peludo no peito, nas coxas grossas, todo proporcional, sem gordura em excesso, o pau mole medindo uns 6cm, grosso como uma banana maçã e os ovos mais bonitos do mundo, no tamanho certo, e sem serem caídos como os de muitos homens por aí. Uma tesão! Fiquei a olhar embevecido o seu pau e seus dois belos ovos, e ele percebendo a minha admiração, saiu-se com esta:
"- Você ainda gosta?" - disse isto apontando pro próprio pau.
Confirmei com a cabeça, meio encabulado.
"- Pois, aproveita! Que eu estou há vários dias sem fazer nada. Tua mãe só vive adoentada. Eu estou naquela base! Cheio até a tampa!"
Ajoelhei-me ali mesmo e, acariciando os seus ovos, engoli o seu pau até onde pude, isto é, quase todo, pois ainda permanecia mole. Assim que o engoli, o "bicho" começou a crescer em minha boca. Logo estava duro, pulsando. Comecei o movimento de vai-e-vem lentamente, não tinha pressa, sentia-me no céu. Nesse instante o seu pau atingira o grau máximo de dureza e tamanho. Continuei mamando, mamando, mamando... Ah, eu passaria a noite toda assim... Senti que o seu gozo se aproximava, apressei os movimentos, ele empurrou fundo na minha garganta e gemeu de prazer quando soltou a primeira esporrada. Continuou esporrando, cada jato forte! Senti o cheiro de gala no ar e vibrei de tesão! Fiquei esperando ele terminar, e, quando o seu pau parou de pulsar, deixei escorrer até a última gota de esperma. Retirei suavemente o seu pau de minha boca. Tomamos banho juntos. Ele me ensaboou todo e aproveitou para passar a mão ensaboada na minha bunda, e, embora ele fizesse isso de forma desinteressada, isso para ele tinha um grande significado. Não me escapou esse seu gesto muito safado. Estava querendo insinuar alguma coisa.
Quando chegou a noite, depois do jantar, ficamos assistindo televisão na sala. Às 11 horas dei-lhe boa-noite e fui para o meu quarto.
Lá pela madrugada, não sei que horas eram, acordei com o movimento de um vulto na entrada do meu quarto. Quando despertei completamente vi que se tratava do papai que estava ali, só de cueca, para realizar algo que não precisava de muito esforço mental para descobrir. Bastava olhar para o seu membro viril que permanecia duro como aço apontando pra cima, do lado de fora da cueca. Quando vi aquela impressionante cena não tive dúvidas do que ele queria. Cumprimentei-o:
"- Oi, papai! Tá sem sono?
E ele, cheio de tesão: "- É, não estou conseguindo dormir. Posso deitar aí com você?"
"- Claro! Fique à vontade!" - respondi.
Ele veio rapidamente e acomodou-se ao meu lado. A minha cama era uma cama de casal, grande, que sempre preferi assim, por razões óbvias.
Quando ele deitou-se ao meu lado, procurei acomodar minha bunda junto ao seu pau, pois eu sabia que o que o papai queria mesmo era meter na minha bundinha e, assim, procurava facilitar as coisas. Quando ele sentiu que eu estava facilitando as coisas, aproveitou-se e, colou o seu pau bem entre minhas nádegas e ficamos assim por alguns minutos quando, então, perdendo o controle da situação, começou a desabotoar minha cueca e puxou para fora. Em seguida, ficou de pé, tirou a sua própria cueca, cuspiu nos dedos da mão para passar no pau, e preparou-se para deitar-se sobre mim Eu lhe disse que melhor seria passar vaselina, e retirei o tubo de debaixo do colchão e lhe entreguei. Ele disse: "- Passe você mesmo!"
Peguei o tubo e, retirando um pouco de vaselina, espalhei na cabeça do seu pau.
Ele deitou-se suavemente sobre mim, abriu minhas pernas com as próprias pernas e acertou em cheio no meu orifício. Forçou um pouco e a cabeça começou a entrar. Doeu. Gemi. Empurrou mais um pouco. Gemi de novo. E ele, com pena de mim, perguntou: "- Está doendo? Quer que pare?
"Não! Por favor, continue!" - disse-lhe em tom de súplica.
Ele continuou empurrando, suavemente... foi entrando... entrando... entrando!
Os seus ovos toparam nas minhas nádegas. Ele puxou as bochechas de minhas nádegas, uma de cada vez, para que o seu pau entrasse até a raiz. Quando ele se alojou todo dentro de mim, senti-me nas nuvens. Ficamos, assim, parados, apenas desfrutando aquele momento mágico, como se quiséssemos prolongar o mais possível aqueles instantes inesquecíveis.
Eu estava gostando do Raimundinho, e, assim, estava adaptado ao seu pequeno pau, por isso quando o pau do papai começou a entrar em mim, senti uma pressão muito grande na minha próstata devido a sua grossura e, especialmente, à enorme cabeça e à grande quantidade de couro que facilitava muito o seu movimento dentro da bainha.
Papai não tinha pressa. Vinha de vários dias, talvez até mês, de jejum de sexo, - a mamãe estava com problemas de saúde, - e, assim, ele estava delirando de prazer ao comer minha bundinha que não era uma bunda qualquer. Havia muita diferença! De parte à parte! Quando eu dou a bunda pra ele, sinto que a rola que me vai penetrar é limpa, saudável, cheirosa! O leite que jorra dele é a coisa mais pura que existe! O néctar dos deuses! Da parte dele, ocorre a mesma sensação: quando ele penetra na minha bundinha, sente que está penetrando uma bundinha cheia de saúde, não-contaminada, limpa, saudável.
Então, ele segurou o seu membro bem fundo dentro de mim, e perguntou cheio de tesão:
"- O Raimundinho é bom? Ele é grande? É maior do que o meu?"
" - Claro que não, papai! O seu é muito maior e mais grosso!"
" - É muito grosso, é meu filho?" - retrucou excitado.
" - É. Está me abrindo todo!" - falei assim para deixá-lo mais arretado.
Enquanto eu falava, procurava empurrar minha bunda de encontro ao seu pau. A vontade que me vinha era balançar a bunda, do jeito que sei fazer, para que ele se acabasse de gozo, mas, fiquei envergonhado, pois, pensei: o que ele iria pensar de mim? Iria me julgar uma putinha ordinária.
Parece que ele leu os meus pensamentos e pediu que eu mexesse a bunda. Disse:
"- Mexa, meu filho! Mexa, que eu quero encher sua barriga de gala!"
Não esperei uma nova ordem e comecei a socar minha bunda várias vezes contra o seu pau. Não demoramos e entramos no gozo intenso. Ambos. Senti a sua primeira ejaculação. Ele gemeu. Mais outra... mais outra... Caiu pesadamente sobre mim. Enquanto isso, eu esporrava abundantemente no colchão.
Passados alguns instantes, ele retirou o pau de dentro de mim, ainda duro, e saiu em direção ao banheiro. Fiquei deitado, desfrutando tão esperada e gostosa foda.
.................................
Ficamos morando juntos, só nós dois, quase dois meses, quando, então, a mamãe forçou a barra e obrigou o papai a voltar para a cidade no seu interior. A sua mudança de vez pra Capital, realmente ocorreu, mas, somente seis meses depois da sua estada comigo.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

A transa com meu pai


No ano de 2001 meu pai separou-se da minha mãe. Inicialmente eu fui morar com ela. No ano passado, completei 18 anos e vir morar com meu pai, pois estou fazendo faculdade de medicina aqui em São Paulo. Meu pai é do tipo coroa que não é saradão, mas também não é gordo. Aos domingos ele gosta de beber uma cervejinha com os colegas e sair com uma zuada daquelas. Eu nunca tive um tempo de sair com ele, pois estudo bastante.
Certo dia (num domingo), eu estava lendo algo sobre anatomia quando meu pai chegou de cueca e falou:
- Aí filhão, vamo da um rolé acolá.
- rss, não dá pai, to estudando e 16:00 vou pra academia - respondi.
- Qual é filhão? desde que chegou não tem um tempinho com o teu papai?
Eu olhei pra ele com um pouco de espanto, ele nunca tinha falado assim tão meigo. Então me levantei e sai.
Fomos a um bar muito grande e bebemos umas, só nós dois. Ele me falou da sua vida pessoal, que nunca mais havia namorado mulheres e nunca havia feito sexo, depois da separação. Que até pouco antes de eu chegar naquela casa sentia falta da mamãe, e que hoje a esqueceu definitivamente.
Estava tarde, saímos de casa aos 12:30 e voltamos umas 23:30, eu estava cansado, primeiro fomos a um bar grande, depois a uma botique, a um barzinho de esquina, bebemos todas e jogamos uma sinuquinha. Foi muito divertido.
O meu pai era um cara que se embreagava depois da 7º, eu demorava um pouco, e estava mais ou menos ciente quando entramos no carro. Ele pegou na minha coxa e disse que me amava.
- Filho, eu adorei estar aqui com você, foi mágico.
- Tá bem pai, o senhor tá meladão, deixa eu dirigir.
Ele saiu, eu não sei onde estava com a cabeça quando concordei que ele dirigisse, foi um sufoco pra ele sair, mas consegui. Voltamos pra casa.
- Pai vá tomar seu banho, eu fico aqui esperando.
Meu pai foi andando na direção do banheiro e deu uma tropessada. Não caiu... Depois uma segunda e eu fui ajudá-lo, ele sorriu como um cara bêbado. Eu tirei toda a roupa dele e coloquei-o de baixo do chuveiro. O pau dele não estava mole, mas não estava duro. Ele estava me molhando todo, então tirei minha camiseta, depois tirei o short e a cueca. Só olhando, comparei o nosso pau e vi que o meu era bem maior, o do meu pai devia ter uns 14 duro e o meu tinha 18, duro.
Meu pai tinha fama de ser um garahão. De repente ele pegou na minha mão e passou no pau dele, eu fui excitando-o e me excitando também. Ele deu um arroto e senti o cheiro de toda a cerveja que ele havia bebido, não queria beijá-lo naquele estado, mas fiquei tão excitado... Ele veio um pouco pra cima de mim e nos beijamos de baixo do chuveiro. Eu peguei na bundinha dele, e ele pegou na minha.
Ele desligou o chuveiro, eu fiquei de joelhos e começei a chupar o pau dele. Nossa, nunca tinha chupado o pau quase mole e quase duro de um bebado! Foi delicioso. Depois quando fiquei em pé ele me abraçou forte e ficou batendo na minha bunda com aquela mão morena e forte. Ficamos encostando as nossas linguas, ele veio mamar nos meus peitos e depois chupar minhas axilas. Fez um boquete delicioso. Depois fiquei de frente pra parede e de costas para ele. Logo, ele ficou me abraçando num movimento de vai e vem cheirando o meu pescoço, mordeu a minha orelha e me mandou ficar de quatro.
Eu logo obedeci e me apoiei na privada, já que nosso banheiro não tinha box. Ele lambeu o meu cuzinho inteiro, beijou a minha bunda e passou a língua pelos meus 'ovos'. Eu ficava excitado com aquilo. Por um momento pensei que ele não estivesse bêbado, e estivesse ciente do que estava fazendo.
Começou a passar o pau dele na minha bunda, começou a enfiar aqueles pequenos 14 cm no meu cu. O que o pau dele não tem de grande tem de grosso. E aquilo foi maravilhoso.
Fui comido pelo meu pai. E foi maravilhoso. Depois saímos do banheiro e subimos as escadas, pelados, fomos até a cama dele e deitamos lá, estavamos molhados, mas estavamos também doidos pra transar, eu queria dar meu cu pra ele cada vez mais e chupar o pauzinho grosso dele. Quando chegamos na cama, ele me abraçou, ficamos abraçadinhos e sentados na cama. O meu pau tocava no dele, eu segurava os dois como um só, batia uma pra gente. Ficamos nos beijando e chupando um ao outro. Eu fiquei em pé e ele de joelhos chupando o meu pau. Depois eu dei uma lambidinha no cuzinho dele.
- Vai filho, come o cu do papai.
Eu logo meti o meu pau no cu dele.
- Vai filho, aaai, aaai, eita gato, qual tamanho desse pau.
Meu pai ficou gemendo e depois nós nos abraçamos e dormimos abraçadinhos.
No outro dia ele se acordou, olhou pra mim e mexeu no meu cabelo.
- Oi filho.
- Oi pai, adorei a noite...
- Oh oh oh, chega... Esquece o que fizemos e...
Antes que ele pudesse falar algo eu tampei a boca dele com o meu dedinho. Cheguei mais perto, nossos paus se encontraram e eu beijei ele.
- Eu te amo pai. Me chama de 'MEU AMOR' e não de filho.
- Mas... - ele parou, olhou para mim e disse: - ok, meu amor.
Depois ele me deu um beijo que eu fiquei sem fôlego.

A rola do Papai


Eu já passei dos trinta, mas tenho uma puta história para contar para vocês. Tudo começou por volta de meus 18 anos, nesta época comecei a punhetar, mas para meu desagrado só punhetava pensando em homens, e para piorar tudo, punhetava pensando no meu pai. No inicio achava isso doentio, mas depois me acostumei, e nunca tive a pretensão de realizar tais fantasias. Meu pai, engenheiro um cara que se deu bem na vida, casou com minha mãe que tinha mais dinheiro que ele. Nesta época ele tava na casa dos 40, mais era um homem fenomenal, tinha seus 1.90m, um corpo esculpido por fisiocutura em sua juventude, coxas largas, sem barriga, ombros largos e braço torneados, e um puto recheio na sunga.
Até então nunca tinha visto meu velho nu, mas pelo volume na sunga, possuía um belo conjunto de rola e saco. Seu relacionamento comigo era muito seco, na lembro nunca de ele me abraçar, me beijar, o máximo que saia era um passar a mão na minha cabeça. Mas por outro lado muito atencioso, uma dúvida na tarefa do colégio, ou qualquer pergunta sempre era muito gentil em responder, jamais me deixava sem respostas.
Mas um contato físico, nunca saia. Nós morávamos em uma casa, com grande jardim e quintal, vivíamos bem como já disse. Eu costumava, dar voltas noturnas pelo jardim, numa dessas voltas escutei um barulho e procurei vê da onde vinha, era meu pai, e de onde eu estava podia velo, mas ele não me via. Foi aí que começou a porra toda, ela olhou para um lado e outro, abriu a bermuda botou o rolão para fora e deu aquela mijada. Eu não acreditava no que via, podem pensar que é exagero meu, mais o pau do cara mole, devia Ter uns 13c, e de uma grossura deliciosa, eu me abaixei um pouca tirei o pau pra fora é já cai na punheta.
Ah!!!!!!!!!! Que delicia, para mim já era demais vê o rolão de papai, depois que ele terminou deu uma balançada, mas para meu delírio ele não guardou ficou esfolando, a cabeça do rolão entrava e saia, que visão única, pena que seu saco não estava também no lado de fora, vi que seu rolão tava ficando inchado, duro, mas ele guardou e continuou a andar. Gozei ali mesmo, depois no meu quarto outra, Ah! Papai como te desejo. No outro dia notei que meus pais haviam brigado. Minha mãe Dona Ruthi, muito religiosa, sempre em volta com padres e igrejas, o que não agradava muito a meu pai. Ela me avisou que faria uma vigília na igreja e não dormiria em casa. Não achei nada demais já que ela sempre fazia isso. Eu que sempre fui bom aluno, pra ser sincero o primeiro da sala. Não vi nem ouvi nada dito naquele dia. Só pensava no rolão de papai.
 Chegando em casa uma tarde normal, chegou a noite, e os empregado depois de certa hora foram para seu aposentos, que não ficavam dentro de casa. Depois de uma de minhas voltas no jardim, entro em casa, em seguida meu pai chega. E para minha surpresa totalmente bêbado, olha para mim, não diz uma palavra e vai para seu quarto. Me acorde de madrugada, ao sair do meu quarto vejo a porta do quarto de papai entre aberta, quando entro no quarto não acredito no que vejo meu pai dormindo, completamente nu, sono pesado.
A luz do quarto estava apagada, mas a luz do banheiro do quarto não. O que facilitou minha visão, seu corpo escultural de macho, a toda mostra, o que deixou meu pau totalmente duro, e como imaginava o seu saco era um colosso, gigantesco, com seu rolão grosso por cima, que coisa linda. Me aproximei de vagarinho. Com muito cuidado peguei no pau de mau pai, que tava meio inchado, meio mole meio duro. Com muita cautela esfolei, coloque a cabeça imensa e arredondada para fora, ele dormia profundamente para meu deleite, e nem se mexia. Peguei em seu saco suspendi um pouco, que pesadinho. Para minha surpresa e satisfação o pau de papai foi ficando grande e duro. Eu não acreditei no que vi. Devia Ter o rolão de papai, pra mais de 25c, e de uma dureza feito pedra, não resisti botei o rolão na boca. Como nunca tinha chupado uma rola antes, a não ser em minhas fantasias acabei mordendo o pau do velho, que acordou de imediato. Eu queria morrer naquele instante, ele deu um pulo, e gritou: "meu filho o que é isto?" Corri para meu quarto sem olhar para trás.
No outro dia, nunca tive tanto medo, no café quando olhei para ele, ele não olhava para mim. Meu papai se comportava como se nada tivesse acontecido, me deixou no colégio, no caminha perguntou algumas coisas sem importância, tipo, como vou no colégio. E quando desci do carro ele me avisou que minha mãe não dormiria em casa novamente, pois uma amiga sua estava morrendo, ou muito mal, não prestei muita atenção, queria era sair do carro. Já a noite em casa, já passava das 09 da noite, meu pai não havia chegado, quando minha mãe não dormia em casa sempre ele chegava tarde. Foi dormi, sem mais pensar muito no assunto, já que papai quis assim, era melhor. Mas por volta das 11 me pai bateu na porta e perguntou se podia entrar, eu gelei mas disse que sim. Ele só de roupão banho tomado, e cheirando a perfume de homem caro, ou seja a tentação em pessoa. Sentou ao meu lado da cama e me perguntou o que houve na noite passada, eu sem me restar mais nada cai no maior choro. Ele disse para eu para que só queria conversar.
Perguntou-me a queima roupa se eu sentia tesão por homem, nessa altura eu só confirmei com a cabeça, ele passou a mão no meu rosto e perguntou se já tinha ficado com algum homem, eu espantado disse que não, ele sorriu um sorriso lindo e amigo, e me perguntou o que eu tinha vontade de fazer com ele. Eu não disse nada, ele simplesmente tirou o roupão e ficou completamente nu. Que delicia ele era. Ele me deu um abraço, apertado. E disse que pegar no pauzão de papai, que? Eu sentei na cama ele de pé colocou um dos pés na cama ficando com o rolão perto do meu rosto e disse: "Filhão se você gosta de rola e melhor brincar com a do papai do que de um estranho. Quando deu por mim o seu pauzão estava durão no meu rosto. Ele disse: "Beija o pau do papai beija". Eu não beijei seu pau como o seu saco também. Peguei o rolão do papai com as duas mãos e comecei a punheta-lo, ele só sorria e gemia baixinho, mandou eu chupar suas bolas, o que deixou seu pau mais duro ainda. Ele sentou na cama e me mandou chupá-lo. Passava a mão na minha cabeça acariciava meus cabelos, porra que tesão.Ele mandou eu chupar só a cabeça do rolão e punheta-lo. Como o pau do papai era imenso dava pra fazer isso fácil. Ele avisou que ia gozar, e que eu bebesse todo o seu leite. Mas não consegui era muito, nas estocadas me engasguei e vazou muita porra pelos lado da boca.
Ele com um sorriso amigo, disse: "agora lambe toda a porra que vc deixou escapar, limpa o papai todinho vai."Eu seria capaz de passar o resto de minha vida realizando aquela tarefa, na limpeza resolvi por minha conta punheta-lo de novo, ele gozou, mas dessa vez nada se estragou. Ele então me beijou, mordeu meus lábios devagarzinho, chupou minha língua de uma maneira tão gostosa, que meus peitos ardiam de prazer. Meu pau pingava, tirei ele para fora e comecei a bater a melhor punheta de minha vida, com meu pai me beijando, depois de eu beber por duas vezes o seu leite. Gozei como nunca gozei em minha vidas. Papai disse; "Agora nos vamos sempre brincar, é melhor com papai do que com outro." Dizendo isso, coçou os cabelos do seu peito, me beijou a cabeça, e saiu completamente nu do meu quarto, sempre sorrindo, um sorriso meigo, amido, e aconchegante. A visão era única, ele indo para seu quarto, com seus passos largos podia vê um pedaço de seu maravilhoso saco, por entre suas pernas. Quando vi seu roupão no chão. Peguei o roupão e dormi sentindo o cheiro de seu perfume.

A pica dura do papai no cuzinho rosa do filho


Olá. Vou me chamar de Bruno, e meu pai, chamarei de Renato. Vou contar como descobri os prazeres de uma vida homossexual [apesar de eu ser bissexual].
Bem, eu sou bastante jovem e possuo um dote que mede 15 centimetros quando ereto.
Tudo começou há 2 anos. Meus pais trabalhavam o dia inteiro, e eu, filho único, ficava em casa sozinho jogando videogames ou acessando a internet. Meu hobbie era escrever fantasias sexuais [obviamente eu não 'aparecia' nelas, já disse que mal conhecia minha opção sexual]. Eu ficava por horas e horas escrevendo.
Meu pai, Renato, é empresário no ramo de equipamentos de segurança, e por causa disso quase nunca chegava cedo em casa, e isso deixava minha mãe zangada. Eu sempre costumava vê-la dizendo sozinha que ele devia estar traindo ela, ou algo do tipo.
Uma noite, meu pai chegou muito, muito tarde em casa, e minha mãe começou a brigar com ele. 6 meses depois, meus pais estavam separados e a minha guarda ficou com o meu pai, já que minha mãe iria voltar a morar com os pais dela em SP, e meu pai tinha mais condições financeiras para me criar [ainda me pergunto por que meu pai não deu dinheiro à minha mãe...].
Enfim, morar só com o meu pai era ótimo, pois nós sempre íamos a lugares comer besteiras, lanchonetes e ao cinema. Mas eu sabia que ele sentia falta da minha mãe. Sabia disso porque, mais ou menos 2 meses depois da separação, ouvi meu pai dizendo, achando que estava sozinho, que sentia falta da chupeta da minha mãe. Eu entendi na hora: baixaria.
Bem, eu comecei a perceber minha homossexualidade quando meu pai pedia para que eu levasse toalhas ao banheiro. Eu ficava feliz, já que eu podia ver aquele corpo malhado e molhado e aquele dote maravilhoso de uns 18 centímetros.
Uma vez, fui levar e toalha e de repente parei de pensar, pois a pica do meu pai estava duríssima. Eu esqueci completamente que meu pai estava me olhando. Ele mudou seu olhar de surpresa para safadeza. Aí ele perguntou: filhão, vc não gosta de pica, né?
Eu respondi: Tá doido?! Eu sou macho que nem o senhor!
Ele me pediu desculpas e eu entreguei a toalha e sai corado do banheiro. Quando ele saiu também, eu estava deitado na cama dele pensando. Ele, pelado e com a pica ainda dura que eu notei, perguntou se eu tinha me sentido mal pela insinuação dele. Eu disse que não, e que ele podia não me conhecer tão bem quanto pensava. Acho que ele entendeu tudo, porque disse: Você quer pegar nele?
Eu disse: Que? - ele se virou e ficou de bunda pra mim. Eu disse: ...acho que quero.
Ele se virou novamente e pegou minha mão, levando-a até sua pica me guiou fazendo o movimento de vai-e-vem. Não demorou muito e eu desci minha boca abaixo naquela pica gigante. Meu pai começou a dizer: isso filhão, chupa o papai, chupa...
eu comecei a aumentar a velocidade da chupeta, e ele disse: vou gozar! - eu tirei a boca do dote, mostrei minha bunda pro papai e disse: goza na minha bunda, pai! Por favor!
Ele enfiou o dedo para amortecer, logo depois meteu toda a pica em mim...eu chorei de dor e prazer. Mas ele não parou. Tirou a pica do meu rego para nós continuarmos.
Dali em diante, ele tirou devagar minha roupa e pediu para que eu chupasse novamente. Eu o fiz. Ele começou a beijar meu rosto, logo chegando à boca. Nos beijamos enquanto punhetávamos um o outro. Gozamos quase na mesma hora, a minha porra chegando depois. Ele então me propôs um banho.
No chuveiro, ele começou a chupetar meu dote também, eu fiquei surpreso em ver um homem de 40 anos, divorciado, chupando o pau do filho. Logo gozei pela segunda vez naquela noite. Com a porra na boca, meu pai meu beijou por uns 20 segundos, passando meus espermas por minha boca com sua lingua caçadora. Ao fim, pedi que ele me penetrasse ali mesmo, no chuveiro. Assim fez. Meu cu ficou rosa de tanta bomba levada

A Cueca Listrada do meu Pai


Quem não sonhou em fazer aquele carinho com seu pai?
Vou relatar a minha história que ocorreu comigo e com mu pai, tenho 19 anos.
Meu pai é policial militar, tem 45 anos, pernas grossas e peludas um peito malhado e cheio de pêlos.
Ele chega do trabalho todos os dias na hora do almoço de moto, tira a roupa e fica só de cueca fazendo outros bicos para ganhar um extra dentro de casa
Desde pequeno venho observando meu pai com outros olhos, o sentimento sobre meu pai começou a ficar mais intenso quando ele começou a usar uma cueca nova branca de listras verticais azuis, nossa era sofrer calado. Ele ficava fazendo seu trabalho só de cueca andando de um lado pro outro agachando, levantando, coçando aquele recheio maravilhoso e eu de longe numa fresta da janela aberta observando tudo e muitas vezes batendo uma.
Passou muitos meses assim e eu só na vontade de engolir aquela rola e sentir o peso dele nas minhas costas estava disposto a sentir aquele recheio de todas as formas, meu tesão era tanto que eu ficava cheirando a cueca dele quando terminava de tomar banho enrolava ela no meu pau e batia uma punheta, eu precisava fuder com meu pai.
Num final de semana minha mãe resolveu viajar de última hora foi a minha oportunidade meu pai tinha saído e voltaria tarde da noite, preparei o colchão na sala e esperei ele chegar.
Meu pai demorou para chegar e acabei pegando no sono, quando acordo com alguém fazendo barulho na cozinha, levantei e fui ver quem era pois só estava eu e ele em casa, cheguei perto meio com medo dou de cara com ele com aquela cueca listrada e sem camisa falando:
- Te acordei filhão!
Respondi
- Não ouvi você chegar.
- Porque esta dormindo na sala ?
Inventei algo
- Estava assistindo um filme e acabei pegando no sono.
Notei que meu pai estava bêbado, e com um volume maior do que o de costume no meu das pernas.
Aí eu Pensei "Ele deve esta com muito tesão tem que ser hoje vou falar que estou com sono ai quando ele dormir vou lá para ver aquele volume de perto."
Eu gostava de fantasiar que meu pai comia todos do quartel inclusive os superiores.
Falei para o meu pai que estava com sono e que ia dormir, deitei de barriga para baixo e empinei a bunda e deixei a luz da sala acesa de propósito para ele vim apagar e ver a minha bundinha.
Depois de meia hora meu plano deu certo ouço os passos dele vindo para a sala fechei os olhos e fingia estar dormindo. Ele chega na sala mas não apaga a luz imaginei que estivesse olhando e pensando.
De repente ele apaga a luz depois de alguns minutos e deita deixando todo o seu peso em cima de mim e uma rola semi-dura encochando na minha bunda e fala no meu ouvido.
- Pensa que eu não sei as olhadas que me da quando estou de cueca ou as punhetas que bate escondido pensando na minha rola o papai te ama é melhor o teu pai te comer do que você dar para qualquer um na rua.
me senti protegido, depois disso começou a beijar minha nuca e massagear aquela rola na minha bunda ainda com a cueca acabei me entregando falando para ele todas as minhas fantasias pela sua cueca o que fazia com ela, pela sua rola, pela sua perna, ai ele me falou:
- vou realizar todas para você.
meu pai se levantou e falou para eu ficar na mesma posição tirou a cueca sentou em cima das minhas pernas e esfregou a cueca na minha cara falando:
- sente o cheiro do teu pai, sente o cheiro da rola.
Saiu de cima de mim sentou no sofá e disse:
- Agora pega minha cueca envolve ela no meu pau e chupa só a cabeça
A rola do meu pai era tudo e que eu sonhava era enorme, grossa e um saco gigante, fiz o que ele mandou e engoli a cabeça do seu pau numa vontade anos acumulada queria chupar tudo mas ele não deixava falava
que era só a cabeça.
Fiquei alguns minutos chupando e meu pai gemendo baixinho, ele me mandou parar que agora queria sentir seu pau todo na minha boca se levantou e falou:
- agora chupa a rola do papai com vontade.
Olhei para aquele corpo peludo forte e aquela pica dura cai de boca e engoli tudo, chupava as bolas
lambia o pau e meu pai gemendo alto e me mandando chupa-lo num vai e vem.
quando percebeu que ia gozar me mandou para falou que queria comer meu rabinho.
eu falei:
- Pai ainda sou virgem
- eu sei, vou te fuder com carinho colocando só a cabeça se você gostar o papai coloca o resto.
Concordei, ele me mandou ficar de frango assado e introduziu a cabeça, gemi para burro a ponto de quase chorar mas meu tesão pelo meu pai era maior e agüentei.
Meu pai estava me invadindo e quando a cabeça da sua rola estava dentro do meu rabo ele parou para eu me acostumar e depois de alguns segundos começou um vai e vem de leve só com a cabeça meu pai era profissional na arte de fuder, e me perguntou:
- e ai tá gostando, e isso é só o começo, quer que eu lhe foda?
- sim, sim enfia tua rola pai toda no meu rabinho.
meu pai começou a bombar de leve até eu sentir seu saco na minha bunda que sensação deliciosa meu pai estava me fudendo, eu gemia feito louco e o suor do meu pai caÍa no meu peito eu me sentia realizado.
meu pai acabou gozando na minha barriga e se deitando junto a mim no colchão falando que de madrugada tinha outra sessão das minhas fantasias.
hoje transamos todas as vezes que sentimos vontade meu pai até me levou para o motel.