sexta-feira, 6 de julho de 2012

A transa com meu pai


No ano de 2001 meu pai separou-se da minha mãe. Inicialmente eu fui morar com ela. No ano passado, completei 18 anos e vir morar com meu pai, pois estou fazendo faculdade de medicina aqui em São Paulo. Meu pai é do tipo coroa que não é saradão, mas também não é gordo. Aos domingos ele gosta de beber uma cervejinha com os colegas e sair com uma zuada daquelas. Eu nunca tive um tempo de sair com ele, pois estudo bastante.
Certo dia (num domingo), eu estava lendo algo sobre anatomia quando meu pai chegou de cueca e falou:
- Aí filhão, vamo da um rolé acolá.
- rss, não dá pai, to estudando e 16:00 vou pra academia - respondi.
- Qual é filhão? desde que chegou não tem um tempinho com o teu papai?
Eu olhei pra ele com um pouco de espanto, ele nunca tinha falado assim tão meigo. Então me levantei e sai.
Fomos a um bar muito grande e bebemos umas, só nós dois. Ele me falou da sua vida pessoal, que nunca mais havia namorado mulheres e nunca havia feito sexo, depois da separação. Que até pouco antes de eu chegar naquela casa sentia falta da mamãe, e que hoje a esqueceu definitivamente.
Estava tarde, saímos de casa aos 12:30 e voltamos umas 23:30, eu estava cansado, primeiro fomos a um bar grande, depois a uma botique, a um barzinho de esquina, bebemos todas e jogamos uma sinuquinha. Foi muito divertido.
O meu pai era um cara que se embreagava depois da 7º, eu demorava um pouco, e estava mais ou menos ciente quando entramos no carro. Ele pegou na minha coxa e disse que me amava.
- Filho, eu adorei estar aqui com você, foi mágico.
- Tá bem pai, o senhor tá meladão, deixa eu dirigir.
Ele saiu, eu não sei onde estava com a cabeça quando concordei que ele dirigisse, foi um sufoco pra ele sair, mas consegui. Voltamos pra casa.
- Pai vá tomar seu banho, eu fico aqui esperando.
Meu pai foi andando na direção do banheiro e deu uma tropessada. Não caiu... Depois uma segunda e eu fui ajudá-lo, ele sorriu como um cara bêbado. Eu tirei toda a roupa dele e coloquei-o de baixo do chuveiro. O pau dele não estava mole, mas não estava duro. Ele estava me molhando todo, então tirei minha camiseta, depois tirei o short e a cueca. Só olhando, comparei o nosso pau e vi que o meu era bem maior, o do meu pai devia ter uns 14 duro e o meu tinha 18, duro.
Meu pai tinha fama de ser um garahão. De repente ele pegou na minha mão e passou no pau dele, eu fui excitando-o e me excitando também. Ele deu um arroto e senti o cheiro de toda a cerveja que ele havia bebido, não queria beijá-lo naquele estado, mas fiquei tão excitado... Ele veio um pouco pra cima de mim e nos beijamos de baixo do chuveiro. Eu peguei na bundinha dele, e ele pegou na minha.
Ele desligou o chuveiro, eu fiquei de joelhos e começei a chupar o pau dele. Nossa, nunca tinha chupado o pau quase mole e quase duro de um bebado! Foi delicioso. Depois quando fiquei em pé ele me abraçou forte e ficou batendo na minha bunda com aquela mão morena e forte. Ficamos encostando as nossas linguas, ele veio mamar nos meus peitos e depois chupar minhas axilas. Fez um boquete delicioso. Depois fiquei de frente pra parede e de costas para ele. Logo, ele ficou me abraçando num movimento de vai e vem cheirando o meu pescoço, mordeu a minha orelha e me mandou ficar de quatro.
Eu logo obedeci e me apoiei na privada, já que nosso banheiro não tinha box. Ele lambeu o meu cuzinho inteiro, beijou a minha bunda e passou a língua pelos meus 'ovos'. Eu ficava excitado com aquilo. Por um momento pensei que ele não estivesse bêbado, e estivesse ciente do que estava fazendo.
Começou a passar o pau dele na minha bunda, começou a enfiar aqueles pequenos 14 cm no meu cu. O que o pau dele não tem de grande tem de grosso. E aquilo foi maravilhoso.
Fui comido pelo meu pai. E foi maravilhoso. Depois saímos do banheiro e subimos as escadas, pelados, fomos até a cama dele e deitamos lá, estavamos molhados, mas estavamos também doidos pra transar, eu queria dar meu cu pra ele cada vez mais e chupar o pauzinho grosso dele. Quando chegamos na cama, ele me abraçou, ficamos abraçadinhos e sentados na cama. O meu pau tocava no dele, eu segurava os dois como um só, batia uma pra gente. Ficamos nos beijando e chupando um ao outro. Eu fiquei em pé e ele de joelhos chupando o meu pau. Depois eu dei uma lambidinha no cuzinho dele.
- Vai filho, come o cu do papai.
Eu logo meti o meu pau no cu dele.
- Vai filho, aaai, aaai, eita gato, qual tamanho desse pau.
Meu pai ficou gemendo e depois nós nos abraçamos e dormimos abraçadinhos.
No outro dia ele se acordou, olhou pra mim e mexeu no meu cabelo.
- Oi filho.
- Oi pai, adorei a noite...
- Oh oh oh, chega... Esquece o que fizemos e...
Antes que ele pudesse falar algo eu tampei a boca dele com o meu dedinho. Cheguei mais perto, nossos paus se encontraram e eu beijei ele.
- Eu te amo pai. Me chama de 'MEU AMOR' e não de filho.
- Mas... - ele parou, olhou para mim e disse: - ok, meu amor.
Depois ele me deu um beijo que eu fiquei sem fôlego.

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