domingo, 8 de julho de 2012

A visita de papai


Recebi um telefonema do papai avisando-me que vinha visitar-me na Capital, onde moro há muitos anos, sozinho, numa confortável casa. Preparei-me para recebê-lo na rodoviária.

Eu estava planejando dar essa casa para ele morar com a mamãe, pois, além de considerá-la muito grande pra mim, pretendia mudar-me para um apartamento, onde há mais conforto e segurança, e, também, mais preservação da intimidade. Quando fiz a proposta pro papai, ele concordou na hora, mas disse que pretendia conhecê-la antes para ver se lhe agradava, daí a sua viagem a esta Capital. A sua intenção, no entanto, era outra, conforme se verá.

O papai, nessa época, tinha 50 anos, era desses tipos de homens baixinhos, 1,60m de altura e pesando uns 70kg, o típico caboclo do interior! Havia, no entanto, algo em si que chamava a atenção de quem tivesse a ventura de sair com ele, de passar uma noite com ele. A tesão! Essa particularidade eu puxei pra ele, pois não há coisa mais predominante em mim do que a tesão. Respiro sexo, durmo pensando em sexo, acordo pensando em sexo. A ciência médica recentemente descobriu que uma pequena faixa da população sobre desse drama. Mas, eu pergunto: Será sofrimento isso? Será um drama ter compulsão por sexo?

E, para completar a sua compulsão por sexo, possuía o pau grosso e de bom tamanho. Não era desses enormes, acavalados, não! Mas tinha as dimensões um pouco acima do normal. A sua simples visão causava frisson. A cabeça se destacava do corpo, pelo tamanho. Devia medir uns 18cm de comprimento. E bem grosso. Uma coisa linda de se ver!

Completavam dez anos que eu saíra de casa. De formas que, eu não sabia qual seria o seu comportamento comigo agora que era adulto.
Da parte dele, não lhe restavam dúvidas de que eu, o seu filho que morava na Capital, era um veado irrecuperável, sabia até que eu estava gostando do Raimundinho, um homem maduro com quem eu fizera amizade e que todos achavam estranho pela grande diferença de idade. Desconfiavam de que havia alguma coisa entre nós, embora no meu aspecto eu não deixasse transparecer nenhum sinal de efeminado. Só ele na minha família sabia que o Raimundinho me comia. Ninguém lhe dissera, mas isso é o que ele pensava de mim, com certeza. E era verdade!

Cedo da manhã eu já o estava esperando lá na rodoviária. O ônibus chegou na hora prevista. Ele não mudara quase nada, apenas me parecia mais maduro, mas com muita saúde e certamente, muita tesão. Dali fomos direto pra casa.

Quando chegamos, peguei a sua mala e levei-a pro quarto que preparara pra ele. Passados alguns instantes, após os cumprimentos de praxe, ele disse que gostaria de tomar um banho, e eu lhe indiquei o banheiro. Ele despiu-se e foi pra debaixo do chuveiro. Eu não poderia perder a oportunidade de vê-lo nu, então o acompanhei sob a desculpa de estarmos conversando. Ah, corpo bonito! Era um homem pequeno, mas bastante viril. Peludo no peito, nas coxas grossas, todo proporcional, sem gordura em excesso, o pau mole medindo uns 6cm, grosso como uma banana maçã e os ovos mais bonitos do mundo, no tamanho certo, e sem serem caídos como os de muitos homens por aí. Uma tesão! Fiquei a olhar embevecido o seu pau e seus dois belos ovos, e ele percebendo a minha admiração, saiu-se com esta:
"- Você ainda gosta?" - disse isto apontando pro próprio pau.
Confirmei com a cabeça, meio encabulado.
"- Pois, aproveita! Que eu estou há vários dias sem fazer nada. Tua mãe só vive adoentada. Eu estou naquela base! Cheio até a tampa!"
Ajoelhei-me ali mesmo e, acariciando os seus ovos, engoli o seu pau até onde pude, isto é, quase todo, pois ainda permanecia mole. Assim que o engoli, o "bicho" começou a crescer em minha boca. Logo estava duro, pulsando. Comecei o movimento de vai-e-vem lentamente, não tinha pressa, sentia-me no céu. Nesse instante o seu pau atingira o grau máximo de dureza e tamanho. Continuei mamando, mamando, mamando... Ah, eu passaria a noite toda assim... Senti que o seu gozo se aproximava, apressei os movimentos, ele empurrou fundo na minha garganta e gemeu de prazer quando soltou a primeira esporrada. Continuou esporrando, cada jato forte! Senti o cheiro de gala no ar e vibrei de tesão! Fiquei esperando ele terminar, e, quando o seu pau parou de pulsar, deixei escorrer até a última gota de esperma. Retirei suavemente o seu pau de minha boca. Tomamos banho juntos. Ele me ensaboou todo e aproveitou para passar a mão ensaboada na minha bunda, e, embora ele fizesse isso de forma desinteressada, isso para ele tinha um grande significado. Não me escapou esse seu gesto muito safado. Estava querendo insinuar alguma coisa.
Quando chegou a noite, depois do jantar, ficamos assistindo televisão na sala. Às 11 horas dei-lhe boa-noite e fui para o meu quarto.
Lá pela madrugada, não sei que horas eram, acordei com o movimento de um vulto na entrada do meu quarto. Quando despertei completamente vi que se tratava do papai que estava ali, só de cueca, para realizar algo que não precisava de muito esforço mental para descobrir. Bastava olhar para o seu membro viril que permanecia duro como aço apontando pra cima, do lado de fora da cueca. Quando vi aquela impressionante cena não tive dúvidas do que ele queria. Cumprimentei-o:
"- Oi, papai! Tá sem sono?
E ele, cheio de tesão: "- É, não estou conseguindo dormir. Posso deitar aí com você?"
"- Claro! Fique à vontade!" - respondi.
Ele veio rapidamente e acomodou-se ao meu lado. A minha cama era uma cama de casal, grande, que sempre preferi assim, por razões óbvias.
Quando ele deitou-se ao meu lado, procurei acomodar minha bunda junto ao seu pau, pois eu sabia que o que o papai queria mesmo era meter na minha bundinha e, assim, procurava facilitar as coisas. Quando ele sentiu que eu estava facilitando as coisas, aproveitou-se e, colou o seu pau bem entre minhas nádegas e ficamos assim por alguns minutos quando, então, perdendo o controle da situação, começou a desabotoar minha cueca e puxou para fora. Em seguida, ficou de pé, tirou a sua própria cueca, cuspiu nos dedos da mão para passar no pau, e preparou-se para deitar-se sobre mim Eu lhe disse que melhor seria passar vaselina, e retirei o tubo de debaixo do colchão e lhe entreguei. Ele disse: "- Passe você mesmo!"
Peguei o tubo e, retirando um pouco de vaselina, espalhei na cabeça do seu pau.
Ele deitou-se suavemente sobre mim, abriu minhas pernas com as próprias pernas e acertou em cheio no meu orifício. Forçou um pouco e a cabeça começou a entrar. Doeu. Gemi. Empurrou mais um pouco. Gemi de novo. E ele, com pena de mim, perguntou: "- Está doendo? Quer que pare?
"Não! Por favor, continue!" - disse-lhe em tom de súplica.
Ele continuou empurrando, suavemente... foi entrando... entrando... entrando!
Os seus ovos toparam nas minhas nádegas. Ele puxou as bochechas de minhas nádegas, uma de cada vez, para que o seu pau entrasse até a raiz. Quando ele se alojou todo dentro de mim, senti-me nas nuvens. Ficamos, assim, parados, apenas desfrutando aquele momento mágico, como se quiséssemos prolongar o mais possível aqueles instantes inesquecíveis.
Eu estava gostando do Raimundinho, e, assim, estava adaptado ao seu pequeno pau, por isso quando o pau do papai começou a entrar em mim, senti uma pressão muito grande na minha próstata devido a sua grossura e, especialmente, à enorme cabeça e à grande quantidade de couro que facilitava muito o seu movimento dentro da bainha.
Papai não tinha pressa. Vinha de vários dias, talvez até mês, de jejum de sexo, - a mamãe estava com problemas de saúde, - e, assim, ele estava delirando de prazer ao comer minha bundinha que não era uma bunda qualquer. Havia muita diferença! De parte à parte! Quando eu dou a bunda pra ele, sinto que a rola que me vai penetrar é limpa, saudável, cheirosa! O leite que jorra dele é a coisa mais pura que existe! O néctar dos deuses! Da parte dele, ocorre a mesma sensação: quando ele penetra na minha bundinha, sente que está penetrando uma bundinha cheia de saúde, não-contaminada, limpa, saudável.
Então, ele segurou o seu membro bem fundo dentro de mim, e perguntou cheio de tesão:
"- O Raimundinho é bom? Ele é grande? É maior do que o meu?"
" - Claro que não, papai! O seu é muito maior e mais grosso!"
" - É muito grosso, é meu filho?" - retrucou excitado.
" - É. Está me abrindo todo!" - falei assim para deixá-lo mais arretado.
Enquanto eu falava, procurava empurrar minha bunda de encontro ao seu pau. A vontade que me vinha era balançar a bunda, do jeito que sei fazer, para que ele se acabasse de gozo, mas, fiquei envergonhado, pois, pensei: o que ele iria pensar de mim? Iria me julgar uma putinha ordinária.
Parece que ele leu os meus pensamentos e pediu que eu mexesse a bunda. Disse:
"- Mexa, meu filho! Mexa, que eu quero encher sua barriga de gala!"
Não esperei uma nova ordem e comecei a socar minha bunda várias vezes contra o seu pau. Não demoramos e entramos no gozo intenso. Ambos. Senti a sua primeira ejaculação. Ele gemeu. Mais outra... mais outra... Caiu pesadamente sobre mim. Enquanto isso, eu esporrava abundantemente no colchão.
Passados alguns instantes, ele retirou o pau de dentro de mim, ainda duro, e saiu em direção ao banheiro. Fiquei deitado, desfrutando tão esperada e gostosa foda.
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Ficamos morando juntos, só nós dois, quase dois meses, quando, então, a mamãe forçou a barra e obrigou o papai a voltar para a cidade no seu interior. A sua mudança de vez pra Capital, realmente ocorreu, mas, somente seis meses depois da sua estada comigo.

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